O MENINO SORVEU O AR DE DENTRO DO ARMÁRIO. Deu um passo para trás e segurou o riso. Os primos nunca o encontrariam ali. Mais um passo para trás. Parou. Ofegou. Atrás dele, havia algo denso feito uma parede. Virou-se e olhou. Estendeu a mão, hesitante. E a escuridão entrelaçou seus dedos entre os dedos dele. Puxo-o para dançar. Acarinhou-o. Despiu-o. Usou-o. Vomitou-o. Descartou-o. Foi uma valsa de solidão. Mas o homem preferiu esquecer da melodia.
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