Muito bom ter esse olhar sobre a consciência negra em uma outra vertente. Um relato importante. É triste que essas nuances raciais não tenham o debate necessário. Confesso que sempre me vi na confusão de não saber como me identificar. Sou descendente de quilombolas e de portugueses, tenho muitos privilégios e vivo nesse limbo entre o “branco" e o “pardo". Teu texto contribuiu para mais reflexões. Obrigado. 🙏🏼